O preço do gás natural e das licenças de emissão de CO2 está em alta, dando uma oportunidade de ouro ao hidrogênio verde para se afirmar como vetor de descarbonização. O impulso político já foi dado. Há projetos em marcha em Portugal, mas o ritmo desta nova via de transição energética é ainda uma incógnita
A segunda edição do congresso mundial de hidrogênio, que arranca esta segunda-feira em Amesterdão, não podia acontecer num momento mais desafiante. Há sucessivos máximos históricos no preço da eletricidade, mas também no gás natural, forma de energia com que o hidrogênio verde deve concorrer nas próximas décadas. “Precisamos de projetos de grande escala no terreno já”, defende ao Expresso o diretor de projetos de hidrogênio da suíça Smartenergy. O advogado Mark Kirkby, da firma portuguesa Sérvulo, elogia o esforço do Governo português em criar um quadro jurídico para este vetor de descarbonização, mas alerta que “nem tudo são rosas”.
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